segunda-feira, 31 de março de 2008

Um garoto safado na padaria


Ô Pai, por que a dona Marilena tem essa bunda tao grande? -

Esse era o meu filho Junior. E ele me perguntava com a cara mais deslavada desse mundo, apontando para a vizinha que atravessava para o outro lado da rua, rumo à padaria da esquina..

-Sei lá! Vai ver porque não tendo as pernas compridas...precisa compensar de alguma forma.

Sem saber o que responder, me pareceu a melhor saída. Junior, aos doze anos, ainda estava na sua fase infantil, mas, prematuramente aguçada pelo sexo. E isso me parecia claro, já que, uma semana antes, procurando por um compasso na sua mochila me deparei com uma Revista Sexy, misturada entre os livros e cadernos. Na hora avaliei a questão e a recordação da minha infância, idêntica, me fez deixar a revista onde a encontrei.

-Pai, pedi pra mãe se a Ana Alice poderia vir estudar aqui em casa. E ela me respondeu um sonoro "Não!" - Choramingou.

Era assim, vez ou outra Gabriela tinha rompantes de inteligência e sensatez. Evidente que o seu bom senso evitou que a menina passasse por possíveis constrangimentos, já que, não era de se duvidar que Junior tentasse, no mínimo, passar a mão nas suas pernas.

-Ô pai! Os peitões da dona Marilena são enormes, não acha?

-Junior! Vamos mudar de prosa? - Eu disse, sentindo-me incomodado.

-Ah paeeeeee! Vai! Eu já vi o senhor olhando pra ela, lá da janela da sala de casa.

-Moleque atrevido! - Gritei enraivecido e apontando-lhe o dedo em riste.

Junior, que de bobo nada tinha, percebeu que era hora de manter-se calado. Atravessamos a rua; também íamos à padaria. Ao atravessarmos, dona Marilena andava a poucos metros na nossa frente. Junior tinha razão; que bela bunda tinha a danada. Entramos na padaria com ela mantendo-se um pouco à frente. Ao chegarmos. ela já fazia o seu pedido:

-Carlinhos, por favor! Oito paezinhos e uma rosca doce. Ah! de coco, tá? - Elucidou ela.

-Claro, senhora!

A voz sensual de dona Marilena era de deixar qualquer um de pau duro.
Carlinhos a atendeu; um olho nos peitos e o outro nas pernas.

Ao me ver, dona Marilena foi super cordial.

-Oi, seu Maurice! Tudo bem com o senhor? - Cumprimentou-me ela em lábios franceses, fazendo questão de jogar para trás os erotizados cabelos avermelhados.

Se havia coisa que me deixava louco por uma mulher era esse lance de jogar os cabelos para trás. Sempre que eu flagrava uma dona jogando os cabelos, era como se estivesse me dizendo; "Vem, vem me domar gostosão!"
Ligeiramente perturbado retribui ao seu cumprimento. Juninho, malandro, não perdeu um só instante daquela "ragação de seda". Assim que ela se afastou, percorrendo o balcão de frios á procurava de algo, o garoto me fuzilou:

-Hummmm..Oi seu Maurice, heim!

O seu olhar era zombeteiro e malicioso, evidente, isso me deixou constrangido. Repentinamente o balcão abarrotou de clientes à procura de pães, que pelo jeito estavam prestes a sair do forno. Dona Marilene, voltando da seção de frios abriu caminho entre as pessoas, e acomodou-se bem à minha frente. Aquele espaço estava tão abarrotado que foi impossível às suas nádegas não se colarem juntos às minhas pernas. O contato com carne tenra e arredondada da dona Marilena surtil de imediato um efeito arrasador em mim, aliás, em mim não, sob aquilo que se escondia dentro das minhas calças. Totalmente ereto, o contato foi sentido por ela. Eu não sabia como me esconder daquela situação, e eu me encontrava envergonhado; o que pensaria de mim a dona Marilena? Então, o seu rosto delicado, suavemente virou-se para mim e eu pude ver o seu sorriso quase que angelical. Sem ação, procurei não respirar. Aos poucos mais gente ia se agrupando e então seu senti; dona Marile colara o seu traseiro no0 meu pau. Mais que isso; além de grudar em mim, ela meneava sutilmente a sua mágica bunda, me deixando cada vez mais excitado. Louco, insano, me entreguei de vez ao balanço daquele rabo maravilhoso e então mexi sutilmente o meu quadril e o concentrei bem no meio das sua ancas.

Os pães chegaram na vitrina, e o povo, talvez umas 25 pessoas, receoso de ficar sem os pães, aglomerou-se de uma só vez, tornando todos nós irmãos siameses. E eu sentindo a pressão que as nádegas exerciam em mim, sentindo cada milímetro das suas carnes em movimentos bruscos, quase explícitos. Todos ali, sem exceção, clamavam por pães, enquanto nós rogávamos por sexo.
Aquele vai-e-vem durou uns 5 minutos e o tempo suficiente para que eu, irrecuperavelmente excitado, gozasse dentro das cuecas. Ela percebeu esse momento, imbecil, solitário, silencioso.
E, tão logo notou, afastou-se rapidamente para outro lado oposto ao de onde eu estava. E eu ali, com cara de idiota, parecendo o colegial que se masturbou no banheiro da escola, nada pude fazer a não ser o de repousar em frente da braguilha, marcada pelo esperma, a sacola que eu trouxera comigo.

"Meu Deus! algo está errado; Cadê ele?" - Eu havia me esquecido completamente do guri. Preocupado, acheio-o; estava grudado em mim. A sua expressão era a mais safada que alguém poderia dirigir a alguém.

-Pãozinho bom esse, heim pai? Ainda bem que o senhor trouxe a sacola, né?

E então olhou descaradamente para a sacola e para o traseiro da Dona Marilena que, percebendo, não deu a mínima, ao contrário; ainda a vi píscando para o pirralho que, sorrindo, retribui. A partir daquele momento, eu sabia que JUnior tentaria usar o "fato" e obter alguma vantagem
Já recomposto, paguei o pedido, sem não antes vê-la sair pela porta tal como entrara; de rabo empinado. Saímos também e, ela, caminhava bem à nossa frente. Junior não se concentrava em outra coisa que não fosse nas suas voluptuosas ancas. Repentinamente o garoto disparou e alcançou-a. A distância não era tanta que nao permitisse ouví-lo oferecendo-se para ajudá-la nas compras. Dona Marilena sorriu e despachou-o com a mais terna das palmada no bumbum:

-Devagar com o andor que o santo é de barro, guri! Ainda se faz cedo para poder levares as minhas compras!- Repreendeu-o no mais perfeito e sensual sotaque gaúches

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